Brasil
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pelo transporte aéreo
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Os dados desse estudo, publicado em 2016, são referentes ao ano de 2015
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As características de densidade demográfica, produção per capita, composição de setores econômicos e movimentação turística não são favoráveis à demanda por transporte aéreo. A pesada tributação sobre o combustível de aviação encarece custos operacionais e impacta os preços finais. A oferta de transporte por outros modais é baixa, contribuindo para que o número de viagens aéreas por habitante seja maior do que se poderia supor. Entre aspectos favoráveis e desfavoráveis, a aviação hoje dá importante contribuição social e econômica, com potencial para catalisar ainda mais o desenvolvimento local.
Embora as características de produção per capita e composição de setores econômicos não sejam favoráveis à demanda por transporte aéreo, a alta densidade demográfica e a relevante movimentação turística contrabalançam o resultado. O combustível de aviação em geral não é tributado pelo teto, mas a alíquota está longe da mínima. O número de viagens aéreas por habitante é maior do que se poderia supor. Com aspectos favoráveis e desfavoráveis, graças ao seu potencial catalisador, a aviação já dá hoje importante contribuição social e econômica, com participação na produção estadual acima da média brasileira, justificando a criação de políticas de estímulo ao setor.
Em tese, as características de densidade demográfica, produção per capita e movimentação turística não favorecem demanda por transporte aéreo. Porém, o número de viagens aéreas por habitante é maior do que isso faria supor. O setor de serviços é forte no estado, e o transporte de carga aérea, embora pequeno em volume, tem alto valor agregado. A tributação sobre o combustível de aviação é feita em nível máximo, o que impacta os preços finais. De fato, a aviação dá hoje importante contribuição social e econômica ao Amapá, respondendo por uma participação da produção estadual próxima à da média brasileira.
A produção per capita e a forte presença da indústria favorecem a demanda por transporte aéreo no estado, compensando a baixa densidade demográfica. O transporte de carga aérea é expressivo. No entanto, a movimentação turística é baixa, e o número de viagens aéreas por habitante está pouco abaixo da média nacional. A tributação sobre o combustível de aviação, como regra geral, é elevada. A aviação dá inegável contribuição social e econômica, mas a participação na produção estadual ainda fica abaixo da média brasileira e do potencial do estado.
O quadro de densidade demográfica e produção per capita é muito desigual dentro do estado, que é bastante extenso. A movimentação turística é muito expressiva. Já o transporte de carga aérea é pequeno para os números da economia local. A tributação sobre o combustível de aviação, como regra geral, não é feita pelo teto, mas está bem acima da alíquota mínima. Entre prós e contras, a participação do setor na produção estadual da Bahia está acima da média brasileira, merecendo incentivos para ampliar ainda mais sua já relevante contribuição social e econômica.
A composição de setores econômicos, a densidade demográfica e a forte atratividade turística favorecem a demanda por transporte aéreo no Ceará – ainda que a renda média por habitante não seja elevada. Todavia, a proximidade de seus principais polos regionais de relacionamento e a concorrência modal levam a um número de embarques per capita abaixo da média nacional. O transporte de carga aérea é muito relevante. A tributação, por sua vez, se baseia na alíquota máxima e encarece os custos operacionais. A já bastante expressiva participação da aviação no total da produção, bem acima da média nacional, atesta o potencial do setor para gerar ainda mais benefícios sociais e econômicos.
Altíssima densidade demográfica, predominância do setor de serviços e elevada renda por habitante compõem um quadro muito favorável à demanda por transporte aéreo. De fato, o número de viagens por habitante no DF é muito superior à média nacional. A localização central no território nacional faz de Brasília um hub e reforça o número de embarques, bem como a atividade cargueira. Como resultado, a aviação responde por 11% da produção do DF, o maior índice da federação, figurando como um de seus pilares sociais e econômicos.
De forma geral, os indicadores sociais e econômicos capixabas são favoráveis à demanda por transporte aéreo. A proximidade dos principais polos de relacionamento turístico e econômico e a concorrência de outros modais, entretanto, levam a um número de embarques por habitante apenas dentro da média nacional. A tributação, na alíquota máxima, encarece os custos e, assim, limita a oferta de preços mais competitivos. Com estímulos, a contribuição da aviação poderia ser ampliada, potencializando especialmente o turismo e reforçando os benefícios sociais e econômicos resultantes.
Apesar de Goiás ser a oitava maior economia do país, a elevada participação da agropecuária na produção do estado, a baixa densidade demográfica e a moderada produção per capita não favorecem a demanda pelo modal aéreo. Em razão da proximidade, parte dos potenciais embarques no estado parece ocorrer em Brasília, destacado hub da aviação nacional. Como resultado, a aviação tem participação na produção goiana abaixo da média brasileira, mas com potencial de contribuição crescente.
Os principais indicadores socioeconômicos não favorecem a penetração do transporte aéreo no estado. A movimentação turística é relevante, mas predominantemente emissiva. A quantidade de embarques per capita no estado é inferior à média nacional e a atividade cargueira, pouco expressiva. A tributação sobre o combustível de aviação ocorre em alíquota mediana, mas resulta pesada diante da baixa demanda. Ainda assim, a aviação tem participação significativa na produção estadual, merecendo incentivos para potencializar o turismo e reforçar a contribuição do setor para o desenvolvimento.
Ainda que o estado tenha produção per capita acima da média nacional, a predominância da atividade agropecuária e a baixa densidade demográfica não favorecem um quadro de atratividade ao transporte aéreo de passageiros e de carga aérea. Os fluxos turísticos não chegam a ser significativos para reforçar a demanda do setor. A tributação sobre o combustível de aviação, como regra geral, é elevada, encarecendo custos operacionais e impactando os preços finais. Como resultado, a participação da aviação na produção estadual fica abaixo da média brasileira. Incentivos ao aumento da conectividade ajudariam a destravar o potencial catalisador da aviação e reforçariam as contribuições sociais e econômicas da atividade para o Mato Grosso.
A baixa densidade demográfica e a produção per capita apenas dentro da média nacional não compõem um quadro atraente para o transporte aéreo. Isso é reforçado pelo predomínio da atividade agropecuária, que não costuma requerer uso intensivo de viagens aéreas. A movimentação turística é pouco expressiva. Consequentemente, o transporte de carga aérea é reduzido. A tributação sobre o combustível de aviação não costuma ser feita pelo teto, mas está longe da alíquota mínima, impactando custos e preços. Como resultado desse quado, a aviação tem participação na produção estadual bem abaixo da média brasileira. Incentivos ao aumento da conectividade despertariam o potencial catalisador da aviação e reforçariam as contribuições sociais e econômicas da atividade para o Mato Grosso do Sul.
A economia mineira é a terceira maior do país, mas o estado é marcado por grandes contrastes sociais e econômicos. Na divisão per capita, a produção estadual fica abaixo da média nacional. Embora a densidade demográfica média do estado seja alta, há grande contraste entre regiões de grande concentração populacional e áreas de baixíssima ocupação. Esse quadro peculiar determina uma penetração do transporte aéreo abaixo da média nacional e limita a atividade cargueira. A participação da aviação na produção estadual acaba sendo inferior à média brasileira, ainda que em termos absolutos supere a cifra de R$ 15 bilhões. A elaboração estratégica de políticas de estímulos à aviação comercial no estado poderia favorecer o desenvolvimento local, ampliando a contribuição social e econômica do setor para Minas Gerais.
Os dados de densidade demográfica (baixa) e produção per capita (aproximadamente metade da média nacional) indicam limitada atratividade ao transporte aéreo. A movimentação turística no estado é reduzida. Entretanto, a pequena oferta de transporte por outros modais favorece o uso do avião. Com isso, os indicadores de penetração do transporte de passageiros e de movimentação de cargas por via aérea são superiores ao que se poderia esperar. A tributação sobre o combustível de aviação em geral não é feita pelo teto, mas está longe da alíquota mínima, impactando custos operacionais e encarecendo preços finais. Ainda assim, a significativa participação da aviação na produção estadual aviação revela sua importante contribuição. Políticas públicas voltadas ao setor poderiam trazer ao estado ainda mais benefícios de forma direta e indireta.
O estado apresenta densidade demográfica muito elevada (três vezes a média nacional). Em contraposição, sua produção per capita é bastante reduzida (um terço da média). A movimentação turística é relevante, mas com grande presença de fluxos pelo modal rodoviário. A atividade cargueira aérea é pequena e a penetração do transporte aéreo de passageiros está abaixo da média nacional, sendo compatíveis com os indicadores sociais e econômicos do estado. O combustível de aviação em geral não é tributado pelo teto, mas está longe da alíquota mínima, impactando custos e preços finais. Mesmo com esse quadro, a aviação tem importante participação na produção estadual, próxima da média brasileira. O enquadramento estratégico da atividade pode impulsionar as contribuições sociais e econômicas já dadas ao estado, trazendo benefícios diretos e indiretos.
Alta densidade demográfica e elevada produção per capita para os parâmetros nacionais apresentam, em teoria, um quadro favorável ao transporte aéreo. A alta participação da atividade agropecuária, entretanto, atua em sentido contrário. Há demanda consistente por deslocamentos de negócios, mas, paralelamente, importantes polos regionais de relacionamento situam-se a distâncias relativamente pequenas. A penetração do transporte aéreo de passageiros é ligeiramente superior à média nacional. O transporte de carga, por outro lado, é ainda pouco significativo. A tributação sobre o combustível de aviação, como regra geral, não é feita pelo teto, mas está longe da alíquota mínima, impactando custos e preços. Em resumo, a aviação já tem hoje destacada participação na produção estadual, ainda que abaixo da média brasileira, merecendo enquadramento estratégico para apoiar o desenvolvimento e diversificação econômica do estado, ampliando os benefícios gerados.
Alta densidade demográfica e elevada produção per capita em relação às médias nacionais compõem, em teoria, um quadro favorável ao transporte aéreo. A alta participação da atividade agropecuária, entretanto, atua em sentido contrário. Há demanda consistente por deslocamentos de negócios, mas importantes polos de relacionamento com o estado situam-se relativamente próximos, o que faz com que o modal aéreo perca espaço para o rodoviário. A penetração do transporte aéreo de passageiros é ligeiramente superior à média nacional. O transporte de carga, porém, é pouco significativo. A tributação sobre o combustível de aviação está bem acima da alíquota mínima, impactando custos e preços. Em resumo, a aviação tem hoje participação razoavelmente importante na produção estadual, merecendo ações para apoiar o desenvolvimento e diversificação econômica do estado.
O estado apresenta baixa densidade demográfica (metade da média nacional) e baixa produção per capita (inferior a um terço da média nacional). Destaca-se a participação do setor de serviços, especialmente os de natureza governamental. A movimentação turística é expressiva diante dos números da economia local, mas com grande participação de fluxos regionais, em que prevalece o transporte rodoviário. O transporte de carga aérea é reduzido, e a penetração do transporte aéreo de passageiros resulta bem inferior à média nacional. A tributação sobre o combustível de aviação, como regra geral, é elevada, impactando custos e preços. Ainda que com pequenos valores absolutos, a aviação tem hoje importante participação na produção estadual, pouco abaixo da média brasileira. Isso indica possibilidade de crescente contribuição social e econômica.
O estado apresenta altíssima densidade populacional (15 vezes a média nacional) e detém a terceira maior economia da federação, com produção per capita 30% acima da média nacional e grande destaque para os setores industrial e de serviços. Esses fatores se associam a uma movimentação turística muito significativa. A penetração do transporte aéreo de passageiros, como seria de esperar, resulta bastante acima da média nacional. Porém, o transporte de carga, embora relevante, apresenta números inferiores aos da atividade de passageiros. A tributação sobre o combustível de aviação, próxima da alíquota mínima, é adequada para a estrutura de custos do país e contribui para os resultados. Sem dúvidas, a aviação tem participação muito importante na produção estadual e proporciona inegáveis benefícios sociais e econômicos para o estado.
No Rio Grande do Norte, a alta densidade populacional verificada (quase três vezes a média nacional) é acompanhada de uma baixa produção econômica, tanto em termos absolutos como per capita. O setor de serviços, entretanto, se destaca em sua estrutura produtiva, o que é favorável à demanda aérea. A movimentação turística é bastante significativa. Embora inferior à média nacional, a penetração do transporte aéreo de passageiros se mostra elevada para o quadro encontrado, e a atividade cargueira é expressiva. A tributação sobre o combustível de aviação, feita pela alíquota mínima, é decisiva para manter os custos em patamares razoáveis. Nesse quadro, a aviação tem participação importante na produção estadual, acima da média brasileira. Os benefícios sociais e econômicos gerados, de forma direta e indireta, são notáveis e podem ser ampliados com estímulos estratégicos.
Os dados de densidade demográfica, produção total e produção per capita no Rio Grande do Sul são todos acima das médias nacionais. Porém, destaca-se no estado a participação da atividade agropecuária, que não demanda o uso intensivo do transporte aéreo. Além disso, a movimentação turística não é muito expressiva, e o transporte de carga aérea é pequeno para os números da economia local. A penetração do transporte de passageiros resulta, assim, inferior à média nacional. A tributação sobre o combustível de aviação, como regra geral, não é feita pelo teto, mas está longe da alíquota mínima. Essa composição peculiar de elementos sociais, demográficos e econômicos faz com que a participação da aviação na produção estadual fique abaixo da média brasileira, ainda que seja relevante em termos absolutos.
A densidade demográfica e a produção per capita são pouco expressivas em relação às médias nacionais, compondo um quadro pouco atraente ao transporte aéreo. A destacada participação da atividade agropecuária atua nesse mesmo sentido, e a movimentação turística não é significativa. A tributação sobre o combustível de aviação costuma ocorrer pela alíquota máxima e impacta custos operacionais e preços finais. Porém, a oferta de transporte pelos outros modais é limitada. Assim, o transporte de carga aérea é relevante, e a penetração do transporte aéreo de passageiros está quase na média nacional, o que surpreende positivamente diante dos números da economia local. Nesse cenário, a participação da aviação na produção estadual, ainda que abaixo da média brasileira, é considerável. Isso indica potencial de crescimento e de multiplicação dos benefícios diretos e indiretos que podem ser proporcionados pelo setor.
A baixíssima densidade demográfica e a pequena produção per capita (apenas metade da média nacional) não compõem um quadro propício ao transporte aéreo. Em contrapartida, a grande participação do setor de serviços (especialmente os governamentais) na produção atua como elemento de compensação. A oferta limitada de transporte por outros modais não parece canalizar demanda para a aviação. Nem a penetração do transporte aéreo de passageiros, nem o transporte de carga aérea apresentam números destacados, o que tampouco ocorre com a movimentação turística. A tributação sobre o combustível de aviação, ainda que feita em alíquota mínima, não compensa o cenário desfavorável. Ao final, a aviação em Roraima tem participação na produção estadual abaixo da média brasileira, o que requer a adoção de estímulos e de planejamento para potencializar a contribuição social e econômica garantida pelo setor.
Em tese, alta densidade demográfica (três vezes a média nacional), elevada produção per capita (20% superior à média) e destacada participação da indústria compõem um quadro propício à demanda aérea. Embora os fluxos de movimentação turística sejam dos mais relevantes do país, a relativa proximidade dos principais polos de contato favorece o uso do transporte rodoviário. A penetração do transporte aéreo de passageiros, apenas ligeiramente inferior à média nacional, se mostra compatível, com grande potencial de ampliação. Os números da atividade cargueira são modestos. A tributação sobre o combustível de aviação, em geral, não é feita pelo teto, mas está longe da alíquota mínima, e sua redução aumentaria a competitividade. Nesse cenário, mesmo com expressivo valor absoluto, a participação da aviação na produção estadual é inferior à média brasileira. Os benefícios econômicos e sociais já gerados direta e indiretamente podem ser plenamente ampliados com maior fomento à atividade.
Com a maior economia e uma das maiores densidades populacionais da federação, São Paulo é o grande centro da aviação nacional. Tanto a atividade cargueira como a movimentação de passageiros são muito expressivas. Mais de 55% da carga aérea doméstica e internacional do país é embarcada no estado. Já a penetração do transporte de passageiros é 30% superior à média nacional. Porém, a tributação sobre o combustível de aviação, feita pelo teto, encarece custos operacionais e preços, impactando todo o sistema. Como presumível, a aviação detém uma participação na produção econômica estadual consideravelmente acima da média brasileira. Os benefícios sociais e econômicos gerados pelo setor no estado repercutem em âmbito nacional.
Sergipe tem uma densidade demográfica bastante elevada (mais de quatro vezes a média nacional). Já a produção econômica per capita é pequena, apenas a metade da média nacional. Os fluxos turísticos são medianos: predominam os deslocamentos via modal rodoviário de e para localidades a até 400 km de distância. Assim, o transporte de carga aérea não é expressivo, tampouco a penetração do transporte aéreo de passageiros. A tributação sobre o combustível de aviação, em geral, não é feita pelo teto, mas está longe da alíquota mínima, afetando custos operacionais e preços finais. Mesmo assim, a aviação participa de forma relevante na produção estadual, ainda que em patamar abaixo da média brasileira, com potencial para propiciar ainda mais benefícios de ordem social e econômica.
A densidade demográfica e a produção per capita são baixas em Tocantins. Entre os setores econômicos, há grande destaque para a agropecuária. Tais elementos não indicam grande propensão à utilização do transporte aéreo. Considerando os números da economia local, a movimentação turística é relevante, mas concentrada no modal rodoviário. O transporte de carga aérea é pequeno, assim como a penetração do transporte de passageiros. Ainda que a tributação sobre o combustível de aviação seja relativamente próxima da alíquota mínima, o custo não chega a compensar o quadro de baixa atratividade. A participação da aviação na produção estadual resulta inferior à média brasileira.